por Ana Flora Siqueira Gesteira
Mário... A primeira vez que o vi tocar foi em 1995, num show aqui em Ribeirão com o Paulo Jobim. Fiquei encantada. Eu, que era fã do Tom Jobim desde muito pequenina, tive o privilégio de ouvir, através de seus acordes ao piano, meu ídolo. A partir daí, tornei-me também sua fã. Depois, ao reencontrar um grande amigo comum, o Zé Marcio, em abril de 2010, fui me sentindo mais próxima a você. Ouvia relatos sobre momentos vividos entre vocês, piadas, muitas risadas, suas viagens e trabalhos realizados. Também ouvi muito sobre sua generosidade, amizade, afetos.
A partir de janeiro de 2011 recebia os boletins escritos pelo Zé sobre a sua batalha, sua força e coragem diante do inesperado. Acompanhei cada fase de sua recuperação, na esperança e torcida que muito breve poderia me encontrar pessoalmente com você.
Infelizmente não foi possível. Carrego comigo a dor do tempo que não tive. Porém, o sentimento não muda: Sou sua fã!
Saudações atemporais
Ana Flora Siqueira Gesteira
Flora: nós sabemos o quanto, amorosa e solidariamente, você enviou, até o último momento,seu carinho generoso ao Mário. E na vigília da noite do adeus, você nos deu colo, companhia e até carro. Deus te abençoe, sempre. Beijão da Rosana Zaidan
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